Do Setorial News - Energia |
A participação do conjunto das fontes renováveis de energia – hidráulica, eólica, etanol, biomassa – vai aumentar na matriz energética brasileira nos próximos dez anos, passando dos atuais 44,8% em 2010 para ocupar 46,3% da matriz em 2020, de acordo com o Plano Decenal de Energia (PDE). A capacidade instalada no Sistema Interligado Nacional (SIN) deverá evoluir dos cerca de 110 mil megawatts (MW) em dezembro de 2010 para 171 mil MW em dezembro de 2020, com a priorização das fontes renováveis. Se por um lado a participação das hidrelétricas deve cair de 76% para 67%, a geração oriunda de fontes alternativas, como a de usinas eólicas, de térmicas à biomassa e de PCHs, vai dobrar em dez anos, de 8% para 16%. Segundo o documento, a geração eólica será destaque, aumentando de 1% para 7%. Com isso, a fatia de fontes renováveis se manterá em torno de 83% ao final da década. “A priorização das usinas hidrelétricas e das fontes alternativas no horizonte de planejamento depende principalmente da obtenção de Licenças Ambientais Prévias, um dos documentos exigidos em lei para que usinas indicadas possam participar dos leilões de energia nova. Caso contrário, a expansão através de projetos termelétricos, preferencialmente aqueles movidos a gás natural, poderá constituir alternativa de atendimento à demanda frente a eventuais atrasos dos projetos indicados”, destacou a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). |
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terça-feira, 7 de junho de 2011
Fontes renováveis irão aumentar participação na matriz energética até 2020
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