Da Agência Rio
O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) concedeu nesta terça-feira (7) Licença de Instalação para o complexo petroquímico de Barra do Furado, na divisa entre Quissamã e Campos, no Norte Fluminense. Segundo o instituto, será feito um trabalho de dragagem de 1,6 mil metros do Canal das Flexas, que vai retirar 1,8 milhão de metros cúbicos de sedimentos. Também será instalado um sistema que impedirá o reassoramento do corpo hídrico.
A obra de restauração e complementação dos guias correntes do Canal das Flexas - hoje completamente assoreado – vai fixar os molhes da barra, um molhe de pedras que sustenta o canal e permite a troca da água salgada do mar com a doce. Entre as intervenções, estão previstos o rearranjo das rochas, a retirada da areia do lado de Quissamã, que impede o fluxo da água, e a transferência desses sedimentos para o lado erodido, em Campos, promovendo maior equilíbrio ambiental e possibilitando a navegabilidade do corpo hídrico. Dessa forma, os terrenos em torno estarão aptos a receber estaleiros, bases navais e offshore.
"Além de ser fundamental para a infraestrutura do Complexo Logístico e Industrial Farol-Barra do Furado, que vai incluir estaleiros e bases de apoio offshore, a dragagem do canal vai permitir a navegação das embarcações de pesca", afirmou a presidente do Inea, Marilene Ramos.
A instalação do sistema de sand bypass, que funcionará de forma permanente coletando os sedimentos antes que alcancem o corpo hídrico, impedirá que ele seja assoreado novamente. O investimento total nas obras de infraestrutura será de R$ 130 milhões, dos quais R$ 50 milhões do PAC 2 ainda não liberados no Orçamento 2011. Na ampliação do molhe serão investidos mais R$ 40 milhões.
O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) concedeu nesta terça-feira (7) Licença de Instalação para o complexo petroquímico de Barra do Furado, na divisa entre Quissamã e Campos, no Norte Fluminense. Segundo o instituto, será feito um trabalho de dragagem de 1,6 mil metros do Canal das Flexas, que vai retirar 1,8 milhão de metros cúbicos de sedimentos. Também será instalado um sistema que impedirá o reassoramento do corpo hídrico.O estaleiro coreano STX, a Edilson Chouest, de apoio offshore, e a Allusa Galvão já receberam permissão e já começarão a implementar bases no local. A Licença de Instalação prevê ainda, como compensação ambiental, a aplicação de R$ 1,9 milhão em unidades de conservação da região.
A obra de restauração e complementação dos guias correntes do Canal das Flexas - hoje completamente assoreado – vai fixar os molhes da barra, um molhe de pedras que sustenta o canal e permite a troca da água salgada do mar com a doce. Entre as intervenções, estão previstos o rearranjo das rochas, a retirada da areia do lado de Quissamã, que impede o fluxo da água, e a transferência desses sedimentos para o lado erodido, em Campos, promovendo maior equilíbrio ambiental e possibilitando a navegabilidade do corpo hídrico. Dessa forma, os terrenos em torno estarão aptos a receber estaleiros, bases navais e offshore.
"Além de ser fundamental para a infraestrutura do Complexo Logístico e Industrial Farol-Barra do Furado, que vai incluir estaleiros e bases de apoio offshore, a dragagem do canal vai permitir a navegação das embarcações de pesca", afirmou a presidente do Inea, Marilene Ramos.
A instalação do sistema de sand bypass, que funcionará de forma permanente coletando os sedimentos antes que alcancem o corpo hídrico, impedirá que ele seja assoreado novamente. O investimento total nas obras de infraestrutura será de R$ 130 milhões, dos quais R$ 50 milhões do PAC 2 ainda não liberados no Orçamento 2011. Na ampliação do molhe serão investidos mais R$ 40 milhões.
O estaleiro coreano STX, a Edilson Chouest, de apoio offshore, e a Allusa Galvão já receberam permissão e já começarão a implementar bases no local. A Licença de Instalação prevê ainda, como compensação ambiental, a aplicação de R$ 1,9 milhão em unidades de conservação da região.
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